– Vocês estavam ali perto e viram eu cobrando o tempo todo. Eu desci para o vestiário no intervalo chateado. Na volta, a recomendação era voltar se impondo, botando a nossa filosofia de jogo. Mas nosso time foi lento, dispersivo, sem ser contundente. Então deixamos o Nacional gostar do jogo. Apesar de sairmos na frente, e por incrível que pareça, na hora que eu tava melhor no jogo, tomei o segundo gol. Estivemos longe do que estávamos acostumados a ver – analisou.
E completou: “Falei para os jogadores no vestiário que as três vezes que nosso time não encarnou o espírito de líder, em que todos os jogos são decisivos, nós perdemos”.
Em relação aos desfalques de Ben-Hur e Breno, dupla de zaga titular do Campinense, Freitas minimizou as ausências e eximiu Mendonça e Luciano Tandera de culpa.
– Você nunca pode dizer que dois jogadores que estão jogando junto há muito tempo não fazem falta. Mas se analisarmos a participação da dupla que jogou hoje (domingo) foi muito pouca. Nossas falhas foram as perdas de bola, que foram enfiadas para o Du, um jogador rápido. Agora se eu pudesse, claro que eu queria estar como minha dupla titular – disse o técnico da Raposa.
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